sexta-feira, 13 de junho de 2008
Nono encontro: a I Jantemática!
Show com alguns alunos do curso, tocaram músicas com temas bem marcantes, temperaram a apresentação da janta...
Como se diz: se hoje somos 10, amanhã seremos 100!
Pense bem. Pense ULBRA! Somando conhecimentos =D
Oitavo encontro: O ensino conjunto da Matemática e da Física parte II, por Jeferson
30/05/08
Sétimo Encontro: A origem do zero, por Itatiani
Esse assunto que ainda é motivo de muitos trabalhos, gerou um interesse por parte de todos, pois conhecer nosso sistema de numeração e de onde surgiu. Tratou-se das origens na astronomia, no sistema hindu e também de sua releitura pelos árabes. A forma de se representar, quase poética, do vazio. A diferença entre ausÊncia de algo e presença do nada... Ou seja, a matemática beira a filosofia em quase toda sua extensão. Foi abordado o zero como número, como numeral e como algarismo, dando exemplo da diferença entre os três conceitos. Por fim, apresentou-se pequenos cálculos com zero, dos quais poderíamos novamente formular poemas sobre o tema... E, como foi colocado sabiamente, só se aprende o zero quando se calcula com ele.
23/05/08
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Sexto Encontro: Abordagem geométrica do Tangram, por Camila Bortolli
A proposta de uso do Tangram em uma iniciação, e até em um momento avançado, do ensino da geometria, poderá sanar naturalmente grande parte das dúvidas que possam surgir.
Ou seja, é uma ferramenta rica pobremente usada.
16/05/08
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Quinto Encontro: Malba Tahan e o dia nacional da Matemática, por Mirian
Quem foi o professor Júlio César de Melo e Sousa? Não sabe? Bem, que pena.
E Ali Yezid Izz-Eddin Ibn Salim Hank Malba Tahan? Talvez? Se não, perdeu de conhecer um dos maiores gênios da educação matemática da história do Brasil.
Em uma terra sem didática nem leis de aprendizado... Tudo era apenas científico, brota, como do chão, Malba Tahan. Dia 6 de maio é considerado o dia da Matemática no Brasil. Se estivesse vivo, faria cem anos em 2005. Em um deserto pedagógico eis que surge o oásis chamado Malba Tahan. Teríamos que ter um blog só para tecer homenagens e agradecimentos para este ícone...
Durante o encontro foram apresentados diversos problemas matemáticos provenientes da bibliografia deste mestre.
Malba Tahan defendia a matemática recreativa, o estudo dirigido e principalmente a organização dos registros escritos do aluno. Em uma época em que todos professores de matemática eram engenheiros, isso foi uma revolução. E essa revolução ainda precisa manter-se acesa.
Malba Tahan nos ensina que esforço algum do aluno deve ser quantificado. Deve sim haver uma reflexão do êxito escolar e uma reforma, quando necessário, do nosso planejamento.
“Viva Malba Tahan!”
09/05/2008
Quarto Encontro: A formação da linguagem numérica, por Itatiani e Marilei
No princípio havia o zero? Não. No princípio havia o 1.
Quando se fala em sistema numérico, sempre lembra-se do pulo entre a formação do 1 e a do 0. Mas nesse encontro apresentou-se os sistemas de numeração primordiais e suas variações até que chegasse em nós essa seqüência de símbolos que usamos com freqüência. Fala-se de tribos australianas que não tem um sistema numérico formado ou um comércio desenvolvido. Ali não mora a aritmética, mas o pensamento matemático sim. Diferente dos animais que podem ter um senso numérico, mas só o homem é quem desenvolve o processo mental da contagem. Apresentou-se também o ábaco, famosa calculadora de pedrinhas (de cálculos) que ainda é muito usada no mundo oriental. Mostraram também um vídeo muito interessante que mostra a formação do número de uma forma engraçada e divertida, perfeita para uma futura aplicação em escolas. O sistema indo-arábico, o qual usamos hoje, foi inventado por hindus e aperfeiçoado pelos árabes.
Prometeram um outro encontro para falarem da construção do 0.
“O quem vem antes, o 1 ou o 0?”
25/05/2008
Terceiro Encontro: O ensino conjunto da Matemática e da Física, por Jeferson
Essa foi a proposta apresentada nesse encontro. Existe a possibilidade de trabalhar-se em conjunto com física e matemática, mas como foi apresentado, precisa-se de um planejamento sólido e muito apoio. Foi demonstrado em diversos momentos em que a física e a matemática falam do mesmo assunto, com abordagens diferentes, mas que serve para abrir os olhos de quem nunca percebeu. A física se torna de fácil compreensão quando se tem um apoio matemático. Depois desse encontro, quem ainda tinha dúvidas sobre a aplicação da matemática ou sobre a ciência física, deixou para trás suas velhas concepções e assumiu que esse é um projeto ousado, mas formidável.
De tanta coisa que tinha para mostrar-nos, Jéferson prometeu em um outro encontro concluir sua apresentação, essa que pode vir contra anos de planejamentos, mas que revolucionará o ensino.
“A matemática é a linguagem da física. Não faz sentido mantê-las separadas”.
25/04/2008
Segundo Encontro: A Discalculia, por Camila
Todo professor deve saber conhecer os atributos e estratégias de ensino. Assim como deve conhecer todo e qualquer tipo de situação ou dificuldade para alcançar seu objetivo. Uma das irmãs da dificuldade de ensino-aprendizagem é a Discalculia, e ela é muito mais comum do que imaginamos.
Foram apresentadas diversas formas de reconhecer e de até ajudar alguém que tenha essa dificuldade. Pois assim, essa pessoa tornar-se-á um sujeito feliz, já que quem aprende assim se faz. É importante que se aprenda a construção de numeração, de sentidos e da lógica matemática, pois se sabe que vivemos em um mundo de números. Camila já atende e recebe propostas para apresentar essa discussão em escolas, já que é um tema importante e raramente encontra-se pessoas dispostas para discuti-lo.
“Deve ser contemplado no nosso planejamento esse tipo de estratégia para alcançar todos os alunos”.
11/04/2008Primeiro Encontro: As tecnologias e o ensino, por João
Uma disparidade do que se ensina na escola e o que nos é realmente útil. Foi sobre isso, e sobre o uso de tecnologias alternativas, que João comentou no primeiro Café Matemático. Falou também nos mundos dos jogos virtuais, e principalmente nos on-line, existe todo um mundo econômico a ser explorado. E a matemática se tornaria muito mais interessante e útil.
O fato apresentado foi de que um menino de 9 anos tinha os mesmos valores e métodos de barganha de um rapaz de 39 anos. Graduações, cursos, nada interferiu que cada um deles tivesse consciência do que valiam seus objetos de troca.
“O professor de matemática tem de ser sedutor. Ele precisa instigar a mente de seus alunos e capturá-los naquilo que mais gostam de fazer”.
04/04/2008terça-feira, 6 de maio de 2008
Café Matemático na Ulbra São Jerônimo!
Lá são tratados assuntos que estão de acordo com a vivência do profissional da área de ciências mas que nem sempre são amplamente abordados pela grade curricular.
Isso é uma resposta ao anseio da comunidade acadêmica.
Compareça! Toda sexta-feira (exceto feriados) das 18 às 19 horas, nas dependências da Ulbra São Jerônimo.
Fique ligado!